Mais do que uma simples data comemorativa, o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, representa uma oportunidade fundamental para debater e impulsionar iniciativas que reduzam as desigualdades de gênero no mercado de trabalho.

Essas desigualdades se refletem nos desafios que as mulheres enfrentam para ingressar, permanecer e progredir profissionalmente, na segmentação do mercado de trabalho, nos obstáculos para alcançar cargos de liderança, nas disparidades salariais e na exposição à violência e ao assédio no ambiente profissional.

Um estudo recente da OIT revela que, apesar dos avanços desde 1991, a taxa de emprego das mulheres ainda está muito abaixo da dos homens. Em 2024, apenas 46,4% das mulheres em idade ativa estavam empregadas, comparado a 69,5% dos homens. Mantido o ritmo atual, alcançar a igualdade nas taxas de emprego levaria quase dois séculos.

Para mais informações sobre essa e outras questões trabalhistas, além de decisões recentes de Tribunais Superiores, do Executivo, do Ministério Público do Trabalho e do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, acesse o Radar Trabalhista nº 397/2025 da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), referente ao período de 03 a 07 de março de 2025.