No dia 4 de outubro, data em que se celebra o Dia do Médico do Trabalho, é fundamental reconhecer o papel essencial deste profissional na saúde e segurança dos trabalhadores em obras. Embora sua presença nem sempre seja notada, sua ausência teria graves consequências tanto para as empresas quanto para o bem-estar dos colaboradores.

Imagine o impacto imediato se, por um único dia, esses profissionais não estivessem disponíveis. Sem o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), admissões seriam interrompidas, paralisando processos de contratação e frustrando os planos de expansão das empresas. Isso criaria um gargalo operacional, afetando a produtividade e aumentando a carga sobre os funcionários já existentes.

Além disso, o acompanhamento da saúde dos trabalhadores também seria prejudicado. Exames periódicos e de retorno ao trabalho seriam suspensos, atrasando diagnósticos importantes e expondo os colaboradores a riscos desnecessários. A saúde mental, muitas vezes monitorada pelo médico do trabalho, também estaria em perigo, agravando problemas como burnout e ansiedade.

A ausência desse profissional poderia ainda levar a complicações mais graves, com um aumento nos afastamentos e pressão sobre o sistema de saúde. As empresas, por sua vez, correriam o risco de enfrentar multas e sanções por descumprir Normas Regulamentadoras, comprometendo financeiramente suas operações.

Em resumo, o médico do trabalho é o alicerce da saúde ocupacional, assegurando que as empresas operem de maneira eficiente e segura, além de ser essencial para promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo.